Avançar para o conteúdo principal

Cimeira ´Think Tank´ Turco-Africana sobre a visão da cooperação para o desenvolvimento

Foto de Joao Vembane.
Estou muito feliz em fazer parte da família Turco-Africana que juntos, nos dias 19 e 20 de Dezembro de 2015, em Istanbul reflectimos sobre a cooperação para o desenvolvimento de nossos povos.
Nesta Cimeira, que se reuniram intelectuais da arena política e acadêmica das nações Turco-Africanas, foram objectos de debates:
. Visão 2050 das relações Turquia-Africa
• Produção e partilha de informação comum
• Oportunidades de cooperação educacional e acadêmica
• Media e a imagem da Africa
• A fuga de cérebros da Africa e a Diaspora
• Iniciativas da Sociedade Civil na Africa
• Politicas de Saude Global e Africa
• Segurança e o Terrorismo
• Leaderança e Governação
Meu agradecimento especial para S. Excia Younusse Amad, 2o Vice Presidente da Assembleia da República de Moçambique, por me ter levado junto e confiar no meu trabalho e lealdade.
Minhas maior felecidade será de ver os debates traduzidos havidos, não só relatórios, mas em acções concretas, que tragam mudanças positivas e significativas nas vidas das mulheres e homens rumo ao desenvolvimento e bem estar socio-econômico.
Créditos aos organizadores da cimeira, ORDAF, que com o apoio incondicional do Governo da Turquia, nos acolheram e nos criaram todas as condições para que nos sentissimos confortáveis e quase em casa.
Foto de Joao Vembane.Foto de Joao Vembane.Foto de Joao Vembane.
Foto de Joao Vembane.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Revisão da Constituição da República de Moçambique: Uma ameaça, mas Uma Oportunidade

• Nota Introdutória O partido no poder (FRELIMO) desde a independência do país propós e aprovou a ideia de entrar pelo processo de rever a Lei Mãe das leis e regras moçambicanas. A medida gerou e continua a gerar muita controvérsia baseada em rumores na praça pública. Os argumentos que dominam o debate controverso são maioritariamente ligados a política (em tanto que exercício do poder). A nossa questão é se esse seria o rumo que realmente interessaria aos (mais de 20 milhões de) moçambicanos? Daí advém a outra questão: se seria esta proposta (já aprovada e quase sem volta) uma ameaça ou oportunidade. Como membros da sociedade civil, deste país e interessados (por estudo) nesta matéria, trazemos neste artigo o nosso ponto vista, sustentado pela visita breve a história constitucional do país. • Afinal o que é e para qué uma constituição? Constituição é o conjunto de leis, normas e regras que, escritas como não, determinam a natureza organizacional de um estado (Sartori 1994:198). A

Na Busca de Soluções Sustentáveis ao Problema de Encurtamento de Rotas Pelos ‘Chapas’ (Transportadores Privados de Passageiros)

Introdução Na grande Cidade das Acácias (Maputo), vai se tornando normal a enchente de cidadãos que esperam pelo transporte (público e/ou privado) para   se fazerem chegar aos seus lugares de interesse quotidiano. Diga-se que, nesta condição, já não existe hora de ponta, talvez ponta de hora, pois toda a hora já é de ponta. Estamos perante uma evidente crescente problemática de escacês de transporte versos a crescente da sua demanda. Um verdadeiro e real contraste para uma economia que se diga crescer na vertente de liberdade do mercado. Cidadãos que procuram os serviços de transporte crescendo em número (como é de esperar), por isso a constante extensão de áreas geográfica habitadas nas cidades de Maputo e Matola [1] associado ao éxodo rural. O rítimo de alocação dos transportes, tanto públicos como privados, não coaduna com o da sua demanda, assim a escacês vai se tornando óbvia e evidente. Por um lado, o crescimento populacional é visível e (até certo ponto) empiricamente expli

Inhambane: Campos minados viram campos fartos de produção

           Escrito por Ricardo Sousa Segunda, 16 Abril 2012 08:29 O POVOADO de Mbaule, na sede distrital de Inhassoro, província de Inhambane, onde as comunidades estavam antes sob a ameaça de morte, em consequência da presença de minas terrestres, está agora a revestir-se de verdes campos fartos de diversas culturas alimentares, mercê da desminagem que está a libertar mais terra. Maputo, Segunda-Feira, 16 de Abril de 2012:: Notícias Mbaule, que está a sensivelmente sete quilómetros da vila-sede, tem nos verdes campos uma variedade de culturas com destaque para o milho e a mandioca, cuja cor verde das folhas reflecte o bom estado de saúde vegetal das plantas que, dia e noite, se transfiguram no seu corpo e forma. As chuvas registadas em finais de Março tornaram mais favoráveis as condições climatéricas necessárias para uma saúde vegetal mais robusta. Às manhãs, à medida que o sol derrama o feixe luminoso sobre os verdes campos condensa o orvalho formado dur