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A mostrar mensagens de dezembro, 2012

Mais um estudo diz que mega-projectos estão a beneficiar a elite da Frelimo

In: http://www.canalmoz.co.mz/hoje/24193-mais-um-estudo-diz-que-mega-projectos-estao-a-beneficiar-a-elite-da-frelimo.html   Quarta, 19 Dezembro 2012 05:39   Maputo (Canalmoz) – Enquanto o chefe de Estado está empenhado em dar nomes aos que criticam o modelo de (não) distribuição da riqueza nacional, mais um estudo vem provar que a riqueza nacional, principalmente a gerada pelos mega-projectos, não está a beneficiar a população moçambicana. O estudo prova ainda o equívoco do discurso oficial. O estudo da autoria conjunta da Jubilee Debt Campaign UK, uma organização britânica, Tax Justice Network e da Justiça Ambiental, faz uma rigorosa análise dos lucros da Mozal, os ganhos do Estado moçambicano e o impacto daquele mega-projecto na vida dos mais de 21 milhões de moçambicanos. As conclusões do estudo são, tal como outras, bastante preocupantes. Os investigadores referem que apesar de todo o investimento público e de toda ênfase no desenvolvimento, muito pouca é a rec

Máscara dos socialistas-capitalistas caiu em Pemba

  Lázaro Mabunda         Quinta, 27 Setembro 2012 00:00 Lázaro Mabunda É este o problema que faz com que haja alergia às críticas na Frelimo. Ora, esta alergia só vem demonstrar que os dirigentes da Frelimo vestem-se de pele socialista, mas de espírito altamente capitalista. Isto é, corporalmente socialistas e espiritualmente capitalistas. Esta forma de ser revela-se, também, pela ambição desmedida em concentrar as riquezas nas mãos de poucos, sob argumento de que “não podemos ter medo de ser ricos”. A Frelimo tentou continuar com o sistema de debates abertos à comunicação social, iniciado no IX Congresso, em Quelimane, em 2006. O objectivo era transmitir não só aos moçambicanos, como também ao mundo, a ideia de que a Frelimo é uma organização transparente, cujos debates, no congresso, são públicos, não havendo secretismo. Os dirigentes do partido, sobretudo a presidência e o secretariado do partido, julgavam que tivessem o controlo do pen