Avançar para o conteúdo principal

When there is Even a Small Effort Dedicated to Persons with Disabilities their Abilities to Cope with HIV and AIDS Becomes Evident

It’s been almost two (02) years, since January of 2008, that Handicap International is implementing the project of “Empowerment of People with Disabilities and Strategic Partnership to Reduce Their Vulnerability to HIV and AIDS”. The project is basically focused on improving their capacities to advocate for more inclusive society (AIDS response related, in this particular case) that respect their rights to benefit from services that are generated as well as to consider their inputs valid to copping with the pandemic.

Let us recall that people with disabilities, like in many societal life aspects, have been excluded both form participation (as active persons) and benefiting (as passive receptors) from HIV and AIDS services and information due to their conditions, but also (and thus greatly) from the judgments and attitudes that society has formulated around them. Thus, by no means HIV and AIDS information and services and information could reach People with Disabilities being totally inaccessible. Just as an example, how could a deaf person, who never had access to at list primary education, benefit from a training of HIV and AIDS activists for prevention when there is no translation of speeches, debates and documents into sings or gests? Furthermore, how can this deaf person understand information, or access to counseling and testing by that activist who benefited from that same training? The answer is so obvious and by itself clarifies the great level of vulnerability of people with disabilities getting infected with HIV; soon develop AIDS; and then the very and most unfortunate end.

Handicap International has been stimulating people with disabilities to face the challenges of AIDS by a different perspective rather than a passive – whereby HIV and AIDS is an epidemic that brings its own cycle (infection – illness – death) and nothing can be done with that. People with disabilities have been provided with technical capacities and resources to shake decision makers to consider people with disabilities within the group to consult and as well to benefit with their actions. That is concretely shown by the Mozambique National Strategic Plan for HIV and AIDS (PENIII for 2010 to 2014) – that has considered inputs from organizations of people with disabilities and for the very first time it has considered this group as part of priority key beneficiaries. On the other hand, today organizations of people with disabilities have activists working at grassroots level to promote prevention, care and support of their peers and other members of communities where they are living. The experience exchanging fair that Handicap International organized in Maputo (in March), putting together more than 60 people from organizations of people with disabilities and AIDS actors, including government decision makers had showed very interesting stories of change that has been generated at grassroots level where disabled people activists are making their efforts.

Surely, what could be missing now is to raise more evidences on impact of AIDS on people with disabilities to convince on need of changing in programs implemented by AIDS actors at grassroots and provide resources to develop their technical capacities to adapt their actions to benefit people with disabilities as part of their beneficiaries.

Comentários

  1. Good post man, just looking around some blogs, seems a pretty nice platform you are using....... by
    HRM 531 Week 1 provider.

    ResponderEliminar
  2. Above all else, my congrats for such a handy post. It's stunning the way you ordered this hughe record.
    LAW 421 Week 4

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Um Homem de Obras que a Sociedade Merece Conhecer e Homenagear

O Eminente Sheikh Camilodine Rossana Abdul Magide Badrú (1965-2011) Os grandes homens com as suas obras não podem caber em mentes pequenas como as nossas. Pior do que isso, as palavras que usamos para retrarar a realidade sobre eles, retiradas da mente, são ou se tornam limitadas para descrever-los. Na obrigação de nos fazer transmissores de parte do caracter e feitos do grande home que foi o Eminente Sheikh Camilodine Badrú, somos confrontados com esta dura realidade   - a nossa incapacidade de encontrar termos apropriados e suficientes para fazer chegar a verdade sobre ele. Filho da bela pérola do Indico e natural da província de Inhambane, o Sheikh Camilodine concluiu os seus estudos primários em 1977 na então Escola Primária Paiva Manso (actualmente Alto Maé), curso de Mecânica Auto na escola Industrial 1º de Maio em 1982 e o seu Instituto em 1985. O Sheikh prosseguiu com o estudo da Mecânica na faculdade de Engenharia da Universidade Eduardo Mondlane, de 1986, vindo a abandona

Na Busca de Soluções Sustentáveis ao Problema de Encurtamento de Rotas Pelos ‘Chapas’ (Transportadores Privados de Passageiros)

Introdução Na grande Cidade das Acácias (Maputo), vai se tornando normal a enchente de cidadãos que esperam pelo transporte (público e/ou privado) para   se fazerem chegar aos seus lugares de interesse quotidiano. Diga-se que, nesta condição, já não existe hora de ponta, talvez ponta de hora, pois toda a hora já é de ponta. Estamos perante uma evidente crescente problemática de escacês de transporte versos a crescente da sua demanda. Um verdadeiro e real contraste para uma economia que se diga crescer na vertente de liberdade do mercado. Cidadãos que procuram os serviços de transporte crescendo em número (como é de esperar), por isso a constante extensão de áreas geográfica habitadas nas cidades de Maputo e Matola [1] associado ao éxodo rural. O rítimo de alocação dos transportes, tanto públicos como privados, não coaduna com o da sua demanda, assim a escacês vai se tornando óbvia e evidente. Por um lado, o crescimento populacional é visível e (até certo ponto) empiricamente expli

Revisão da Constituição da República de Moçambique: Uma ameaça, mas Uma Oportunidade

• Nota Introdutória O partido no poder (FRELIMO) desde a independência do país propós e aprovou a ideia de entrar pelo processo de rever a Lei Mãe das leis e regras moçambicanas. A medida gerou e continua a gerar muita controvérsia baseada em rumores na praça pública. Os argumentos que dominam o debate controverso são maioritariamente ligados a política (em tanto que exercício do poder). A nossa questão é se esse seria o rumo que realmente interessaria aos (mais de 20 milhões de) moçambicanos? Daí advém a outra questão: se seria esta proposta (já aprovada e quase sem volta) uma ameaça ou oportunidade. Como membros da sociedade civil, deste país e interessados (por estudo) nesta matéria, trazemos neste artigo o nosso ponto vista, sustentado pela visita breve a história constitucional do país. • Afinal o que é e para qué uma constituição? Constituição é o conjunto de leis, normas e regras que, escritas como não, determinam a natureza organizacional de um estado (Sartori 1994:198). A